quinta-feira, fevereiro 23, 2006

Fábula ou o direito à preguiça

“Absolutamente, disse o corvo. Levantemos voo”.
E foram reflectindo sobre
a curiosa página que acabavam de deixar.
O autor, entretanto, foi à pesca.
Abandonado por todos, o livro, enfim,
discretamente,
atreveu-se, com volúpia, a bocejar.