Errata
à Ana Luísa Amaral
Na página 60, onde se lê:
"fundo espelho o rosto que me visse"
deverá ler-se "o quanto, o como, o quê"
(lembrar a correcção no índice).
Depois da citação de Mallarmé
em abertura: "Jamais um lance
de dados etc." ponha-se: "Sê
tu a margem onde um rio dance".
E, finalmente, onde "Conclusão"
(decerto posta ali pelo Editor)
leia-se apenas: "Última canção",
e no verso final onde está "mor-
te" pôr igual à primeira edição:
"um corpo desenhado pelo amor".
Bernardo Pinto de Almeida
Na página 60, onde se lê:
"fundo espelho o rosto que me visse"
deverá ler-se "o quanto, o como, o quê"
(lembrar a correcção no índice).
Depois da citação de Mallarmé
em abertura: "Jamais um lance
de dados etc." ponha-se: "Sê
tu a margem onde um rio dance".
E, finalmente, onde "Conclusão"
(decerto posta ali pelo Editor)
leia-se apenas: "Última canção",
e no verso final onde está "mor-
te" pôr igual à primeira edição:
"um corpo desenhado pelo amor".
Bernardo Pinto de Almeida
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